segunda-feira, 23 de agosto de 2010

WORKSHOP AIDA GAMAL






NO DIA 22/08/10 ,PARTICIPEI DO WORKSHOP DA AIDA GAMAL SOBRE AS NOVIDADES DO EGITO 2010, HAMADA HOSSAM;NA ESCOLA DE DANÇA DO VENTRE LUCIANA FESTI EM PAULÍNIA-SP!TAVA MUITO BOMM, UMA COREOGRAFIA MUITO LEGAL,E VÍDEO DE CASAMNETO EGÍPCIO LINDOOO!!!ELA É SUPER SIMPÁTICA E DISCONTRAÍDA! ADOREI PARTICIPAR!!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

WORKSHOP JU MARCONATO,CAMPINAS-SP








NESTE DOMINGO, DIA 15/08/10,PARTICIPEI DO WORK DA JU MARCONATO DE QUADRIL E TÉCNICAS APLICADAS EM SOLO DE PERCUSSÃO, EM CAMPINAS-SP, GENTE; FOI SIMPLISMENTE MARAVILHOSO!!!A JU É DE UMA BELEZA E SIMPATIA QUE SÓ CONFERINDO DE PERTO P/ ACREDITAR!!SUA AULA É MUITO BOA!!ADOREI!!ESPERO PARTICIPAR MAIS VEZES COM ELA!!

sábado, 7 de agosto de 2010

LUAR LINGERIE FEST COM ARTES SENSUAIS!



FOI MT BOM O WORK QUE OCORREU NA FESTA!!TAVA LOTADO O LOCAL!!FOI D+++, AMEI FAZER LÁ!!BJSS LOURDES!!14/03/10.

CHÁ DE LINGERIE COM ARTES SENSUAIS!!!




Chá de panelas que nada,as coisas mudaram e as noivas não estão mais querendo panelas,panos de prato e jogos de copos, agora a Moda é o Chá de Lingerie.
O Chá de Lingerie é quase igual ao chá de panelas, só que os presentes mudaram, nesse dia a noiva pede para suas convidadas lingeries,camisolas,produtos de sex shops, tudo para compor o seu enxoval. Além das brincadeiras das advinhações dos presentes,faça o workshop de artes sensuais, para dar dicas de Sedução,Strip Tease, e muito mais...
Sendo assim,além de muita diversão, a noiva e as convidadas aprendem dicas importantissímas.
Entre em contato!!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

DOMINGO COM DANÇA DO VENTRE NO BROS BAR!!!






FOI UMA NOITE PERFEITA!! MUITOS AMIGOS, FAMÍLIA E CONVIDADOS!!OBRIGADA Á TODOS!!AGUARDE Á PRÓXIMA!!BJSSS!!!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

DANÇA DO VENTRE E SUAS MODALIDADES!!


Solos de Derbake
O derbake é um instrumento de percussão muito importante no ritmo árabe, sendo que a maioria das músicas são impulsionadas por ele. Nos tempos antigos, era feito de barro e pele de cabra; atualmente, são mais comuns em fibra e plástico.
Enquanto o derbakeista toca, a bailarina vai executando os movimentos de acordo com o ritmo; em momentos mais rápidos, o mais comum é o shimie, acompanhado com movimentos de batida. A técnica fica a cargo dos quadris e ombros, enquanto o pescoço, tronco, cabeça, mãos e movimentos de cambret se encarregam da emoção.

Dança Com Véus
O véu está presente em vários textos datados da época do antigo Egito relacionados a dança, por isso pode-se perceber porque é tão usado pelas bailarinas hoje em dia. Os véus estão relacionados ao elemento ar, aos ventos do deserto. A prática da dança com véus é bastante popular no ocidente, e permite inúmeros passos, dando bastante liberdade a bailarina. O uso dos véus varia: pode-se usar de um até nove véus.
Sua origem é bastante vaga; atualmente, aceita-se que ela está relacionada com a origem da dança dos sete véus.

Dança Dos Sete Véus
Existem duas explicações diferentes para a origem da dança dos sete véus. A primeira diz que a dança se originou no mito de Ishtar, deusa babilônica do amor e da fertilidade. Essa história foi adaptada na Bíblia e tornou-se a história de Salomé. Na história original, Ishtar descia ao mundo subterrâneo e ficava lá durante seis meses. Nesse tempo, nada nascia e a terra morria. Mas nos outros seis meses, Tammuz, seu marido, descia para vê-la, a terra renascia e todos comemoravam. Quando descia ao submundo, Ishtar tinha que passar por sete portais, e em cada um, deixaria uma jóia, uma de suas virtudes e um véu. Quando chegava ao destino, já estava nua e indefesa como qualquer mortal. Na Bíblia, essa história é relacionada com a de Salomé. Após dançar para Herodes, o rei ficou tão encantado que lhe disse para pedir qualquer coisa que ele lhe daria. Ela pediu a cabeça de João Batista. Na primeira versão, a retirada de cada véu representa cada portal pelo qual Ishtar teve de passar, e para cada véu a bailarina demonstra um sentimento diferente.
Mas uma segunda versão diz que cada véu está relacionado a um chakra e a uma emoção do ser humano. Confira abaixo a cor de cada véu e seu chakra correspondente:
Vermelho: chakra básico
Laranja: chakra umbilical
Amarelo: chakra do plexo solar
Rosa e/ou Verde: chakra cardíaco
Azul: chakra laríngeo
Violeta: chakra frontal
Branco: chakra coronário

Raks Al Saif, Dança Da Espada ou Dança Da Cimitarra
Há várias versões para a origem da dança da espada. Uma diz que essa dança surgiu nas tabernas e casas de prostituição. Quando os soldados voltavam das batalhas e iam as casernas para se divertir, as mulheres desses lugares pegavam suas espadas e equilibravam-nas nas cabeças, no quadril ou em outras partes do corpo, para entreter os guerreiros.
Em outra versão, a dança tem sua origem no Arjã, uma dança que era executada somente por homens, no qual o homem mais velho da aldeia dançava com a espada e com ela golpeava um prato de metal, como sinal de vitória sobre os inimigos. O arjã é o estilo conhecido como folclórico.
E uma terceira versão diz que essa dança servia para homenagear Neit, deusa da guerra, mãe de Rá (deus sol). Dançar com a espada simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura de novos caminhos.
A espada da dança é a cimitarra, uma espada bem curva, de origem turca. É uma das coreografias preferidas das bailarinas para demonstrar equilíbrio e coordenação motora.

Raks Al Shamadan, Dança Do Castiçal ou Dança Do Candelabro
Essa é uma dança bem antiga e tradicional. É muito comum em festas de casamento ou batizados de crianças. A bailarina dança com o Shamadan, um candelabro aceso cheio de velas (7, 9, 13 ou até 17 velas), em cima da cabeça. De acordo com a tradição, elas simbolizam a luz e a felicidade que virá na vida dos noivos ou dos bebês. As velas geralmente são brancas, que significam a pureza, mas também pode-se usar outras cores, como vermelha (amor, sexo, fecundidade), verde (dinheiro), azul (carinho), amarelo (saúde), lilás (transmutação) e rosa (afeto).

Dança Do Punhal
Essa é uma variação da dança da espada. As informações sobre sua origem são muito vagas. O mais provável é que tenha surgido no Egito, em homenagem a deusa Selkis, rainha dos escorpiões, simbolizando a transformação, o sexo e a morte. A dança do punhal não é considerada folclórica pelos povos do oriente.

Dança Da Serpente
A serpente sempre foi um animal sagrado, simbolizando a sabedoria. Por causa disso, antigamente, as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal, muitas vezes de ouro. Hoje em dia, muitas bailarinas dançam com serpentes de verdade. Isso aumenta o espetáculo da dança, porém deve ser considerado apenas como um show de variedades, pois nem nos primórdios da dança o animal era utilizado. Sendo a serpente um animal sagrado, as bailarinas nunca usavam uma de verdade, mas sim adornos que representassem-na (é comum ver pulseiras, tiaras e anéis em forma de serpente) e movimentos que a imitassem.

Dança Das Taças
Uma variação da Raks Al Shamadan. Consiste em dançar usando velas em pequenas taças e, assim como a dança do candelabro, é constantemente usada em festas de casamento, aniversários e batizados. A simbologia é a mesma da Raks Al Shamadan.

Dança Com Snujs
Essa é uma das práticas mais comuns da dança com instrumentos. As sacerdotisas usavam os snujs para purificar o ambiente e espantar os maus fluidos.
Os snujs são pequenos címbalos de metal, instrumentos de percussão para acompanhar o ritmo da música. São dois em cada mão, num total de 4.
Para se tocar snujs, a bailarina tem que ter uma excelente noção rítmica e musical, caso contrário pode “se perder” durante a música e acaba se atrapalhando até nos movimentos corporais.
Os snujs podem ser tocados durante toda a música, durante um certo trecho ou ainda serem tocados por um músico ao invés da bailarina.

Dança Com Daff ou Dança Com Pandeiro
O daff é um pandeiro oriental, um pouco diferente do pandeiro que nós conhecemos. O daff é mais leve e é tocado pela bailarina enquanto dança, acompanhando o ritmo da música, assim como os snujs. Acredita-se que, no início, era uma outra pessoa que tocava para a bailarina dançar, mas, com o tempo, a própria dançarina passou a tocá-lo. Os ritmos mais rápidos são os mais apropriados para a dança com o daff, com a bailarina batendo o instrumento no corpo enquanto dança.
As danças com instrumentos são sempre muito festivas e alegres.

Dança com Véu Wings
Surgiu através de inspirações nos desenhos dos papiros para enaltecer os Deuses Egípcios e por quê não utilizar essa idéia para enaltecer o nosso público? Mesmo aprendendo alguns movimentos isolados você vai notar que se deixar levar pela sua própria criatividade, além dos movimentos aprendidos, você vai criar infinitos movimentos que vão enaltecer a sua dança.

Estilo Tribal
Surgiu nos EUA, em 1969, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais. De volta à América, Jamila resolveu inovar e mesclar as diversas manifestações culturais que havia conhecido em viagem. Com sua trupe Bal Anat, passou a desenvolver coreografias que utilizavam acessórios das danças folclóricas e passos característicos da dança oriental, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando um figurino inspirado no vestuário típico das mulheres orientais.
Nos anos 1980, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina à Carolena Nericcio a técnica criada por Jamila baseada nos trabalhos de repetição e condicionamento muscular do Ballet Clássico adaptados aos movimentos das danças étnicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma sua própria trupe e dá novos contornos à história do Estilo Tribal.
Com sua trupe Fat Chance Belly Dance, inseriu no Estilo Tribal a característica mais forte do Estilo Tribal Americano: a improvisação coordenada. Baseia-se numa série de códigos e sinais corporais que as bailarinas aprendem, trupe a trupe. Esses sinais indicam qual será o próximo movimento a realizar, quando haverá transições, trocas de liderança, etc. Uma nova postura foi adotada pelas bailarinas desse estilo, criaram uma comunidade de mulheres “fortes”, como se fosse um lado oposto a dança do ventre oriental sem a “elegância” dos arabesques e giros e das próprias roupas. As roupas são desenvolvidas com menos brilhos e características ímpares.
Nos anos 90, o Estilo Tribal passou a demonstrar a presença de outras danças. Além da Dança do Ventre, introduziu Dança Indiana, Flamenco, dança moderna e jazz. Nasce então o Neo Tribal, um sub-estilo que já não se mantém preso ao sistema de sinalização do Estilo Tribal Americano, trabalha com peças coreografadas e ganha liberdade com a adição de novos movimentos, inovações cênicas, acessórios e composição de figurino.

FESTIVAL DE INVERNO DE JAGUARIÚNA-SP 2010






NO DIA 31/07/10 NO FESTIVAL DE INVERNO DE JAGUARIÚNA-SP, FOI PALCO P/ O ESQUENTA JAGUARY;FESTIVAL DE DANÇAS DE JAGUARIÚNA E REGIÃO.
ME APRESENTEI COM DANÇA DO VENTRE, VÉU WING. FOI MUITO BOMMM!!!!TAMBÉM SE APRESENTOU O STUDIO LAYLA ZARAA DE MOGI-MIRIM-SP.PARABÉNS A PREFEITURA PELO BELO TRABALHO!!

domingo, 1 de agosto de 2010

MAQUIAGEM E COSMETOLOGIA EGÍPCIA - CURIOSIDADES.





Os primeiros indícios de maquiagem datam do Antigo Egito, e simplesmente é o batom que hoje conhecemos, porém esse era feito de óxido de ferro. Além disso, os egípcios aprenderam a usar diversos materiais para a confecção de maquiagem, minerais e pedras preciosas eram a base de muitos cosméticos como o khol que era produzido apartir da galena,as sobras coloridas feitasda trituração de malaquita verde,lápis-lazuli,rubi entre outros.

Utilizava-se também estígmas de flores como açafrão,lírio e algumas pétalas, era comum o sumo de frutas e vegetais que depois de extraídos e misturados a gordura animal ou óleo vegetal era aplicado para coloração dos lábios

Pérolas trituradas eram aplicadas a pelo do rosto para um efeito cintilante e como tratamento rejuvenescedor,ou diluídas em suco de limão para máscaras faciais com o objetivo de atenuar traços de envelhecimento.

Muitas dos costumes da maquiagem de hoje em dia são de origem egípcia, como por exemplo, delinear os olhos, pintar as pálpebras, os lábios, as bochechas.

Outro fator curioso é que o perfume também teve origem no Antigo Egito, com os sacerdotes que produziam nos templos os óleos aromáticos utilizados para unção ritual deles próprios e das estátuas. Os egípcios consumiam muito óleos aromáticos para perfumarem seus corpos e protegerem-se do calor escaldante do dia.

Uma das primeiras mulheres a escrever um livro sobre cosméticos foi Cleópatra, a famosa ultima rainha egípcia da época ptolomaica. Em seu livro podemos encontrar aplicações de argila na face, massagens corporais com óleos aromáticos, banhos de leite de cabra, dentre muitas outras curiosidades dos costumes de beleza das mulheres do mundo antigo.
fazia parte da higie ter o cabelo e todo o corpo depilado,massagens com óleos aromáticos,cones feitos de gordura animal com perfumes eram usados no topo da cabeça entre as perucas,um tratamento anti envelhecimento muito comum era a mistural de sal,azeite fenos grego espalhado por todo o corpo.
Diz-se que Cleópatra dormia com uma touca de hematita para manter-se sempre jovem,o que faz sentido já que sabemos o poder da hematita na estimulção sanguínea.
Também uma mistura de sal cristalizado,mel e sândalo era aplicado em todo o corpo e principalmente no seios para manter a pele jovem, seios sempre rijos e aumentar o desejo dos amantes.

Uma análise dos pós cosméticos usados pelos antigos egípcios revelou um nível inesperado de sofisticação na química praticada por eles. Já se sabia que usavam tecnologia baseada em fogo para produzir os pigmentos azuis, mesmo anteriormente a 2500 a.C. Mas análises dos pós cosméticos negros, verdes e brancos demonstraram o alto nível das práticas químicas daquela época. Os pesquisadores identificaram nos pós vários ingredientes orgânicos e minerais. Dois dos ingredientes minerais, a galena e a cerusite, ocorrem normalmente na natureza e eram triturados. A surpresa, porém, veio da laurionita e da fosgenita, compostos que raramente ocorrem na natureza. Eles são achados quando artefatos de chumbo são atacados pela ação da água do mar. Ou, no caso da fosgenita, o composto também pode ser achado quando minerais que contenham chumbo ficaram expostos a águas carbonatadas e cloradas. Os pesquisadores afastaram a hipótese de que os materiais tivessem sido extraídos das escassas fontes naturais, pois eram muito
abundantes nas amostras cosméticas preservadas. Eles chegaram à conclusão de que os egípcios eram capazes de sintetizar artificialmente os compostos. Para provar a tese, seguindo receitas documentadas por autores clássicos, os técnicos reconstruíram o processo que provavelmente os egípcios usavam. Ele consistia em fazer uma mistura aquosa contendo óxido de chumbo, sal-gema e às vezes natrão, a qual era filtrada e o procedimento repetido diariamente durante várias semanas. O processo foi recriado em laboratório usando-se óxido de chumbo e pós de sal imerso em água não carbonatada. O precipitado resultante foi identificado com sucesso como laurionita. O mesmo processo na presença de carbonato produziu fosgenita. Uma vez que os procedimentos requerem operações repetitivas, a manufatura de tais compostos revelam um nível previamente desconhecido de sofisticação da química egípcia antiga.